Para não negar o título
Para seguir o caminho
- tira o chão.
Atira no lixo o mapa
Destruindo de vez a redenção;
Que ranjam dentes, que não aja porvir
Mãos sujas, empunham armas,
Batalhões de especialistas em massacrar
O sorriso roubar
Desalmados armados
Não esperamos, sabemos!
Que fizemos a manhã
Que será outro dia!
Vemos isso de cima
Onde a tocaia não logra, o punhal não atraiçoa
Nos olhos a esperança lumia "farolando" a Vitória que virá!
Em um mastro terminará
Esse símbolo que por dever moral
Será da imoralidade, da demência, da injustiça, da corrupção, da desumanidade, do que não deve ser!
Deleta!
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"Vamos lá fazer o que será"