sábado, 6 de abril de 2024

Memórias de leite



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Início falando do meu sonho de gerar um filho. Sinceramente  não  sei se usar a expressão,gerar uma vida, definiria meu sentimento. Lendo " A mãe sem manto" caderno  PENSAR de 03 de fevereiro  de 2024, me deparei com diferentes  relatos sobre mães que me incentivou falar sobre o tema.

     Dentre as várias  vivências  que tive, ser mãe, sempre foi uma meta. Gosto do cuidado, de planejar  atividades que envolvam ensinar, acompanhar, partilhar progressos. Me faltava algo. Se fosse professora me sentiria realizada, mas faltava viver o parto. Aí vem a pergunta: e depois? Já vivia isso! Quando  casada,  sabia que dificilmente  levaria uma gravidez a termo, adotei. Dessa forma vivi a maternidade e todas as suas facetas. Carreguei um bebê,  busquei o leite, pediatra, jardim, escola. Fiz questão  de viver intensamente  reuniões, festas fotografei tudo.

     Sou mãe, me sinto mãe e não admito que isso seja questionado. Mas e sobre a definição? Será que na verdade  queria para minha vida esse lado da maternidade ou ainda sinto falta de gerar uma vida? O tempo traz novas prioridades. Eu me deixei viver com o roteiro  que recebi. Me tornei uma boa mãe, me dediquei a outros sonhos  pessoais entre eles o blog - um "diário,  um blocos de notas- que me dei. A leitura,  que se tornou hábito. O estudo, me pós-graduei enfim cultivei outros sonhos. além  de ser MÃE.

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